sexta-feira, 29 de agosto de 2008
A Felicidade
Se desejas, meu amigo,
Ser ditoso até à morte,
Vive contente contigo,
Contente da tua sorte.
Verás, então, com fé pura,
Como a desventura, amada,
Se converte na ventura
Que por ti for desejada!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 47.
Ser ditoso até à morte,
Vive contente contigo,
Contente da tua sorte.
Verás, então, com fé pura,
Como a desventura, amada,
Se converte na ventura
Que por ti for desejada!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 47.
Instabilidade
Passam anos, passam vidas,
Mudam tempos, mudam coisas:
- As crenças passam descridas!
- Os berços mudam-se em loisas!
Nesta passagem, mudando,
Tudo se vai neste mundo…
Vai-se mudando e passando,
Que a vida dura um segundo!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 43.
Mudam tempos, mudam coisas:
- As crenças passam descridas!
- Os berços mudam-se em loisas!
Nesta passagem, mudando,
Tudo se vai neste mundo…
Vai-se mudando e passando,
Que a vida dura um segundo!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 43.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Alma Açoreana
É franca, leal e amiga
É relicário que abriga
Os mais nobres sentimentos.
Gente que reza e trabalha
E tem sempre uma migalha
Pra confortar sentimentos.
É relicário que abriga
Os mais nobres sentimentos.
Gente que reza e trabalha
E tem sempre uma migalha
Pra confortar sentimentos.
In CANTO E CASTRO, Francisco do, Alma Açoreana Poemas, Rio de Janeiro, 1967.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
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