Se desejas, meu amigo,
Ser ditoso até à morte,
Vive contente contigo,
Contente da tua sorte.
Verás, então, com fé pura,
Como a desventura, amada,
Se converte na ventura
Que por ti for desejada!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 47.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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