Passam anos, passam vidas,
Mudam tempos, mudam coisas:
- As crenças passam descridas!
- Os berços mudam-se em loisas!
Nesta passagem, mudando,
Tudo se vai neste mundo…
Vai-se mudando e passando,
Que a vida dura um segundo!
In AMARAL, Manuel Augusto de, Antologia Poética, edição comemorativa do instituto cultural de Ponta Delgada, 1962, pág. 43.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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